sábado, 25 de julho de 2009

Quem tem medo do ponteiro?

Observações: Continuação da fic. Decidi colocar assim só para não ficar cansativa [;)]

- Alô?
- Hello Sam, que bom que atendeu. É a agente Valentine.
-
Ah, olá, quais são as novidades do seu caso? - Perguntou gaguejando um pouco.
- Encontramos outra vítmia. Uma garota dessa vez, 26 anos, no meio de um parque daqui de Boston. O corpo estava pior que o do garoto Perry... É muito bom que você mexa essa bunda imediatamente para cá. Ainda hoje, se não fizer isso, já sabe o que rola, correto?
Sam pensou um pouco. Quando vi que sua irmã voltara para frente do pc. Digitou rapidamente a situação em que estava, sem notar a expressão de alegria da irmã, que lhe mandou uma resposta longa e inteligente.
- Agente Valentine, sabia que é proibido obrigar cooperação de pessoas que não tem nada a ver com o crime? Se continuar com esse tipo de autoridade, terei que ligar para a sua sede do FBI e sugerir que está usando seu poder de agente de forma inadequada. - Sam disse, erguendo o polegar para a irmã, que balançou positivamente com a cabeça.
Do outro lado da linha, só era possivel ouvir a respiração da agente. - Tudo bem. Mas trate de vir logo para Boston, se não vou colocar o FBI atrás da sua família. - Disse num tom ameaçador.
- Vou estar aí de manhã. - Respondeu Sam desligando o telefone. - E aí, como me saí? - Perguntou colocando o telefone de lado, com um sorriso presunçoso para a irmã.
-Tanto faz. Ok, boa noite. Se precisar de mim, liga no celular. - A menina disse bocejando. - Acabei de comer um cheeseburguer e estou muito feliz.
- Que bom pra você. - Sam disse desligando o messenger e em seguida, seu computador. O rapaz se levantou, estralando o pescoço e os dedos. Olhou para o relógio, eram 23:30. Tarde. Pensou ele deitando ao lado de Jessica, fechando os olhos. Seu plano era acordar antes que ela, o que não era muito difícil, pois ela sempre acordava quase de tarde.

Em Boston, Jill tamborilava os dedos impaciente na mesa da cozinha, olhando fixamente para seu celular. Tinha uma garrafa de vinho pela metade ao seu lado. Não queria dormir, pois tinha certeza que seria acordada às quatro da manhã porque algum civil tinha sido morto pela criatura. Então, pensou ela virando a garrafa, por que não ficar acordada?

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