Obs: Continuação :D
Em Lawrence, Kansas, um rapaz de vinte e poucos anos passeia com sua moto, uma Harley Davidson preta, costurando por entre os carros parados no farol. Passa raspando por um retrovisor de um carro cinza claro, mas por pura sorte, o objeto fica intacto. Ele sorri internamente, vendo que o motorista nem percebera sua aproximação. Estava ficando cada vez melhor aquela vida, pensava, se fizesse tudo o que ele pedisse, talvez tivesse algum prêmio por seu serviço. Seguiu feliz por essa linha de pensamento quando colidiu com um carro, um Nissan Versa Azul.
Jill Valentine estava horrorizada. Mal chegara na cidade, e já tinha arrumado problemas. Desceu do carro desesperada, indo socorrer o rapaz caído no chão. Estranhara o fato de não haver ninguém na rua naquela hora. – Oh Meu Deus, eu sinto muitíssimo, você está bem, quer que eu o leve até o hospital?
Ele se sentou no chão, a observando. Era uma mulher muito bonita, o rosto jovem não demonstrava marcas típicas de idade, os cabelos loiros escuros naturais caindo gentilmente por seus ombros, os olhos castanhos escuros com uma expressão apavorada.
-
A agente não acreditou. – Você está com alguma coisa quebrada?
-
-
-
-
-
A agente insistiu em levar o rapaz para a casa dele, mesmo com o próprio dizendo que não era necessário. – Oliver, eu preciso ter certeza que você está bem, senão vou acabar me torturando internamente. – Disse a agente.
Oliver mordeu o lábio inferior, pensativo. – Tudo bem, mas vou insistir que tome um drink comigo.
Jill pensou um pouco, e sorriu. – Feito. Adoro tequila. – E apertou a mão de Oliver novamente, com um largo sorriso. O rapaz ficara encantado com seu belo sorriso que perdera um pouco a linha de pensamento.
Quando chegaram na casa de Oliver, o rapaz e a agente conversavam animadamente. - Então... - Disse Jill, com certa malícia na voz e no olhar. - Há quanto tempo mora aqui?
O rapaz comprimiu os lábios, pegando uma garrafa de tequila no armário da cozinha. - Não muito, há uns bons dez meses, por quê? - Indagou colocando o líquido em um copo de vidro, e passando para a agente, que passou a ponta do dedo indicador ao redor da borda do copo.
- Você não deve conhecer muito bem as histórias dos moradores, certo? - Perguntou bebendo metade do conteúdo do copo.
Oliver se sentou de frente para ela, colocando os braços em cima da mesa. - Não são muitas. As que mais me impressionaram foram a de uma família que morava por aqui, os Winchesters.
A agente não ficara nem um pouco impressionada, mas decidiu mostrar um pouco de interesse. - Qual a história deles, Oliver?
Ele riu, colocando tequila em seu próprio copo. - O pessoal afirma que é verdade e eu já confirmei até com o corpo de bombeiros. Em 1983, um acidente horrível aconteceu em uma casa aqui perto. Um incêndio no quarto do filho bebê de John e Mary Winchester. O bebê, o menino de quatro anos e o pai sobreviveram. Mas a mãe não. Não sobrou nem mesmo restos mortais.
Jill mordeu o lábio inferior, pensando no irmão mais novo, Sam Winchester. - Isso é terrível. - Comentou. - Eles foram embora?
- Foram. Nunca mais viram as duas crianças, mas o John Winchester passava por aqui regularmente. E agora vem a segunda história. - Disse num tom de mistério, para animar a agente.
Ela riu, colocando mais tequila em seu copo.
Oliver limpou a garganta, continuando a história. - O motivo das vindas do John aqui para Lawrence foi que ele teve uma "aventura amorosa" com a melhor amiga da esposa, isso muito tempo depois do acidente. A mulher, se chamava Rachel. Não era muito bem vista aqui pela vizinhança. - Limpou a garganta, bebendo mais tequila. - Todo mundo sabia que ela tinha uma quedona pelo marido da melhor amiga. Então, um dia desses, o povo diz que o John veio aqui para Lawrence muito bêbado e acabou dormindo com ela. E, bem, nove meses depois sabe o que aconteceu certo?
Jill riu. - Ela teve um filho.
- Uma filha, para ser mais exato. Conheço a menina, ela é um amor. Um dia, a menina chegou em casa da escola e deu de cara com um incêndio no quarto da mãe, que estava fazendo coisas ilícitas com o namorado, que tinha sido morto antes do incêndio começar. Depois disso, ninguém mais viu a menina, exceto eu. - Gabou-se Oliver.
- O que ela fazia aqui, Oliver? - Perguntou Jill curiosa.
- Estava de passagem. Ela tem uma amiga que mora por aqui. Faz um certo tempo que não a vejo. - Comentou o rapaz esvaziando a garrafa de tequila em seu copo, virando-o de uma única vez, fazendo uma careta.
- Tem alguma ideia de onde ela possa estar? - Perguntou Jill jogando charme.
- Infelizmente não. - Bufou o rapaz.
Jill voltou seus olhos para seu relógio de pulso. - Oh, preciso ir. Longo dia amanhã. - Comentou ela levantando-se.
Oliver a acompanhou até a porta. - Se tiver tempo, passe por aqui amanhã. - Barganhou o rapaz sorrindo.
- Claro. - E ela retribuiu o sorriso. Oliver não se segurou ao rever aquele lindo sorriso e a beijou apaixonadamente.
Jill não teve tempo de recusar o beijo que ganhara e o abraçou, entrando novamente na casa do rapaz, fechando a porta atrás de si.
olha nao é por nd não,mas qualquer igualdade entre as jill,é mera infelicidade,rsrsrs brincadeirinha...mas agora sério adoroooooooo
ResponderExcluirmuito as fics da jill que por acaso sou eu mesma eu sou a jill mensionada nessa fic,rsrsrs
bjO aé e o sam é meoooooooooooo!!!!!!11rsrsrsrs
brincadeirinha. . .te doro máh bjO!!!!!